segunda-feira, fevereiro 21, 2005

Da dúvida que não mais é

A incerteza tinha penetrado, sorrateira
logo que meu velho castelo se tornou ruína.
Mas, com a migalha que cada tropeço me ensina,
por fim da mente arrastei cruel fronteira.

Pensei em tudo, em todas e em ti
e, mais cedo que esperava, aí me ative
pois, na verdade, em mim ainda vive
fogo maior que o que se vê por aí.

A malfadada mania
que tem meu peito de amor
pôs-me súbito em sopor
já não distingo o que é dia

reduzo
me perco
teu cerco
conduzo

... tão rápido que me anulo.

Marcus 21/02/05

3 comentários:

Marcão disse...

Seu poema é ruim porque você se preocupa demais com a métrica e se esquece das outras cousas... hehehehe

Abraços de sua Personalidade 2

Marcão disse...

E vai estudar, inútil!

Personalidade 3

Anônimo disse...

lindooooo!