Do escuro vejo piscando cruzes,
Sirenes que vão e vem, luzes,
Não sei se emano minha solidão ou a colho da noite
Sei que estou longe, mas te penso aqui
onde a aurora de opala não te pode sentir
Não sei se emano minha solidão ou a colho da noite
Da sala vazia, sombria, vejo um porto macio
Que leva pro dia, pra longe, pro frio
E não sei se emano minha solidão ou a colho da noite
Um comentário:
adorei...
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