quinta-feira, agosto 12, 2010

Minhas janelas para o mundo

Do escuro vejo piscando cruzes,
Sirenes que vão e vem, luzes,
Não sei se emano minha solidão ou a colho da noite

Sei que estou longe, mas te penso aqui
onde a aurora de opala não te pode sentir
Não sei se emano minha solidão ou a colho da noite

Da sala vazia, sombria, vejo um porto macio
Que leva pro dia, pra longe, pro frio
E não sei se emano minha solidão ou a colho da noite

Um comentário:

Walkiria disse...

adorei...