O sol que abençoa
é o mesmo que pune, magoa.
Infatigável
é seu peso na minha testa,
cancerígeno e gostoso
nesse me-render a ele,
no criar da sua sombra,
fiz-me líquido e gasoso...
o sol à-toa, imune,
é o mesmo que nos une.
Dobrar-me à sua vontade, inutilmente,
é algo que eu sempre fiz ultimamente
2 comentários:
apesar de angustiante o sol forte na cara e saber que na madruga sao 30 graus, gostei do poema. só o ultimo verso me incomodou um pouco... poderias rever... nao sei...hihi!
beijocas
Pq rever? Não entendi! Esse verso é o mais importante do poema...
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