sexta-feira, dezembro 15, 2006

Sobre a escolha

Espremida entre entrada e saída,
ela naturaliza a eternidade
faz do encontro a despedida,

aproxima-te da morte.

De um tiro só, mata o acaso;
agridoce decisão de ordem
subscreve em tua vida um prazo.

Forja-te adulto, incauto, inculto.
A mestra das encruzilhadas
edita o entrópico insulto.

Mas, das coisas imateriais, a medida
nada mais é que um gargalo
de onde brota força de vida...

Um comentário:

Anônimo disse...

escolhidas escolhas estao.
tb para serem outra vez escolhidas.

e reconhecidas por si mesmo,
as vezes.

beijos de amor e saudade!!

te amo demaaaais!
achei lindo o poema