O fio da aurora dura só mais um passo
tece-se a última dança
na sombra
aquece-se o ar,
e a noite vai acabar
se vem a luz,
faltará veneno
para viver nesse mundo pequeno
quero mais nada a não ser respirar
por esses desejos de fumaça
Vencerei esse sol árido
que não há de brilhar hoje
até que os sonhos cheguem ao fim
Por uma ilusão completa em mim
quarta-feira, agosto 31, 2011
quarta-feira, agosto 10, 2011
Noite letrada
Abandona as vias cifradas e numeradas
Buscando novos códigos feito caça ao tesouro
Pelos parquinhos de flores negras
Pelos caminhos desprotegidos da noite aberta
Exposto aos raios, aos botes de estranhos
Aos potes e a banhos, aos corpos tacanhos
À psicologia oculta dos rebanhos
Brasília cidade
metrada e vadia
Vai da aritmética à poesia
Brasília, 15/10/2008
Buscando novos códigos feito caça ao tesouro
Pelos parquinhos de flores negras
Pelos caminhos desprotegidos da noite aberta
Exposto aos raios, aos botes de estranhos
Aos potes e a banhos, aos corpos tacanhos
À psicologia oculta dos rebanhos
Brasília cidade
metrada e vadia
Vai da aritmética à poesia
Brasília, 15/10/2008
Playtime
No pingue-pongue do peito
acreditando não acreditando
coração dança
aproveito
alma balança vem com efeito
devolvo a vida vai com força
vida avança
enquanto espreito
esperança no meu leito
no ziguezague do fogo
ainda ganho
do meu jeito
acreditando não acreditando
coração dança
aproveito
alma balança vem com efeito
devolvo a vida vai com força
vida avança
enquanto espreito
esperança no meu leito
no ziguezague do fogo
ainda ganho
do meu jeito
Assinar:
Postagens (Atom)