quarta-feira, janeiro 10, 2007

Outro jeito

Poesia asséptica,
límpida,
milimétrica,

és tão bonita que quero imperfazer-te
diversa como a diversão
espero ter-te na mão que tirita
perversa como a razão
que se descobre não-racional
e, nobre, se verte no mal
que se chama emoção.

Não há outra maneira de jogar o jogo da maneira que eu jogo.

4 comentários:

Anônimo disse...

Como jogas,
me tocas.

Anônimo disse...

Sinto ter que quebrar o bucolismo do seu blog, mas agora que ja o fiz...

Bicha! Viadinho! Diplomata! (essa ofendeu...)

Me conta, seu marginal... quando vem para ca mesmo? Ja sei da chegada do Dênis, falta a sua para poder ir no cartorio assinar o obito do meu figado...

Anônimo disse...

Ah! Un baccio per la tua ragazza!

Patrícia Kalil disse...

Quanto Marcão. Sempre feliz em encontrar seu blog. Supresa blue.
Vale o tempo, fale lento... um brinde, Marcão. Um beijo, Kalil