Poesia asséptica,
límpida,
milimétrica,
és tão bonita que quero imperfazer-te
diversa como a diversão
espero ter-te na mão que tirita
perversa como a razão
que se descobre não-racional
e, nobre, se verte no mal
que se chama emoção.
Não há outra maneira de jogar o jogo da maneira que eu jogo.
4 comentários:
Como jogas,
me tocas.
Sinto ter que quebrar o bucolismo do seu blog, mas agora que ja o fiz...
Bicha! Viadinho! Diplomata! (essa ofendeu...)
Me conta, seu marginal... quando vem para ca mesmo? Ja sei da chegada do Dênis, falta a sua para poder ir no cartorio assinar o obito do meu figado...
Ah! Un baccio per la tua ragazza!
Quanto Marcão. Sempre feliz em encontrar seu blog. Supresa blue.
Vale o tempo, fale lento... um brinde, Marcão. Um beijo, Kalil
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