Poesia asséptica,
límpida,
milimétrica,
és tão bonita que quero imperfazer-te
diversa como a diversão
espero ter-te na mão que tirita
perversa como a razão
que se descobre não-racional
e, nobre, se verte no mal
que se chama emoção.
Não há outra maneira de jogar o jogo da maneira que eu jogo.