Pra matar a saudade do boteco... mesmo de longe. E uma homenagem ao feriado de Põebigodes (21 de abril), o mártir garçom que morreu para nos garantir a redenção alcoólica.
"Vagabundo não se aposenta, tira férias"
"Laranja madura quer é tomar varada"
"Uma vez Flamengo, sempre Flamengo"
"Não pergunto a cor da vaca, bebo o leite"
"Só é corno quem é curioso"
"Mulher que não dá, voa"
"A Fábrica de Alcoólatras? Deve estar voando por aí", sempre às gargalhadas
"Não confio em quem não bebe, se não bebe, deve ter algo a esconder"
"Não confio em quem não bebe, se não bebe, deve ter muito tempo livre"
"Bebo porque sou egocêntrico: adoro ver o mundo girando em torno de mim"
[E pra lembrar o Lolão]: "Gostosa é a comida da minha mãe. Essa aí é uma puta de uma gostosa"
Me vem uma imagem na cabeça... 5 da tarde, sol caindo atrás do estacionamento do Tru, bigodeiros de responsa (Pop, Pé-de-Pano, Lolo, Seu Creysson, Miojo, Escobar, eu, além dos agregados) vendo displicentemente as horas passarem no relógio da Waldemar Ferreira ao som de "Ao Hímen Elástico!"... e, por volta da meia-noite, muitos X-Trambs, Jurubebas e Químicas-Mi e bombas do metrô depois, fatalmente indo para casa "empacotados"... e o Pop dizendo "nem esquenta, eu fou a pé".
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