O diabético cirrótico adentrou
maldizendo as moléstias adquiridas
sonhando com a costumeira ebriedade,
então perdida.
Enquanto enchia a cara com suco de frutas
tentava girar a cabeça combalida
com riso, com alegria, com a noite,
enfim, com vida.
Não tomou parte em brinde algum, justo ou não,
nem conversou em língua ali desconhecida
mas acabou ganhando a recompensa
na despedida.
Marcus 17/02/05
Hahaha... não resisti...
Um comentário:
hahahaha!!!!!
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