A incerteza tinha penetrado, sorrateira
logo que meu velho castelo se tornou ruína.
Mas, com a migalha que cada tropeço me ensina,
por fim da mente arrastei cruel fronteira.
Pensei em tudo, em todas e em ti
e, mais cedo que esperava, aí me ative
pois, na verdade, em mim ainda vive
fogo maior que o que se vê por aí.
A malfadada mania
que tem meu peito de amor
pôs-me súbito em sopor
já não distingo o que é dia
reduzo
me perco
teu cerco
conduzo
... tão rápido que me anulo.
Marcus 21/02/05
3 comentários:
Seu poema é ruim porque você se preocupa demais com a métrica e se esquece das outras cousas... hehehehe
Abraços de sua Personalidade 2
E vai estudar, inútil!
Personalidade 3
lindooooo!
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