Acampando na sala de estar
eu deixo estar
de novo
Experimentar a covardia
é um exercício
do povo
Se eu me atrevesse a atravessar
o mar de dor e mágoa que nos une
o mar de paz e água que nos separa
me levaria o barco para o tudo e para o nada
para a vida por que anseia minha alma exilada
Mas o recomeço precisa de um tropeço
terça-feira, agosto 17, 2010
quinta-feira, agosto 12, 2010
Minhas janelas para o mundo
Do escuro vejo piscando cruzes,
Sirenes que vão e vem, luzes,
Não sei se emano minha solidão ou a colho da noite
Sei que estou longe, mas te penso aqui
onde a aurora de opala não te pode sentir
Não sei se emano minha solidão ou a colho da noite
Da sala vazia, sombria, vejo um porto macio
Que leva pro dia, pra longe, pro frio
E não sei se emano minha solidão ou a colho da noite
Sirenes que vão e vem, luzes,
Não sei se emano minha solidão ou a colho da noite
Sei que estou longe, mas te penso aqui
onde a aurora de opala não te pode sentir
Não sei se emano minha solidão ou a colho da noite
Da sala vazia, sombria, vejo um porto macio
Que leva pro dia, pra longe, pro frio
E não sei se emano minha solidão ou a colho da noite
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